O jornal Público adianta, na sua edição diária, que o nível de pobreza exigido para atribuir bolsa a um estudante do ensino superior é hoje “muito mais severo do que era no passado para receber o mesmo apoio”, e acrescenta que é necessário “ser quase duas vezes mais pobre do que em 2010 para receber a bolsa mínima, que suporta o custo das propinas”.
O artigo baseia-se num estudo da Federação Académica do Porto (“Bolsas de estudo no ensino superior – Duas décadas depois” a que o jornal teve acesso, e que vai ser hoje apresentado.
O mesmo estudo conclui que atualmente o sistema de requerimento e de pagamento é mais célere, mais uniforme e mais transparente, e que a percentagem de alunos bolseiros é maior nos institutos politécnicos do que nas universidades.
Fonte | Público
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